Programe-se!

Hotel Nacional e SESC Presidente Dutra.

EVENTO PARCEIRO

Sorteio de passaportes durante as palestras do Mês da Fotografia.

Exposições fotográficas

Walter Firmo - Daniel Kfouri - Ueslei Marcelino - Beto Barata - Dirceu Maués

Encontros com autor

Ed Viggiani - Sérgio Dutti - Daniel Kfouri - Ueslei Marcelino - Beto Barata - Dirceu Maués

Palestras

Fernando Bueno - Eduardo Bueno - Thiago Medlagia - Maurício de Paiva

Workshops

Delfim Martins - Izan Petterle - Kazuo Okubo - Adriano Gonçalves - Samuel Paz - Maurício Zanin - Bruno Bravo

Oficinas

Vânia Jucá - José Rosa

Exposições Coletivas

Fotógrafos do Centro-Oeste - Lente Cultural - Candango Fotoclube - Fotojornalistas de Brasília

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Mês da Fotografia encerra com edição especial do Fotobarragem

Após oito semanas de palestras, workshops, oficinas, exposições fotográficas, encontros com autores e intensa programação, o Mês da Fotografia 2013 encerra suas atividades com uma Edição Especial do FOTOBARRAGEM - A fotografia no Patrimônio Cultural de Brasília, evento que reúne fotógrafos para apreciar, discutir e difundir a arte fotográfica nos seus mais variados formatos.


O Fotobarragem acontece tradicionalmente na última quinta-feira de cada mês na histórica Churrascaria da Barragem do Paranoá. É aberto a todos os tipos de públicos e se torna um espaço onde os participantes podem projetar fotografias e vídeos, apresentar músicas, teatro, poesia, entre outras formas de expressão cultural.





Para esta edição, a produção do evento está organizando um fotovaral, onde todos podem levar fotos impressas até o tamanho 20x30 cm. Durante o evento, as pessoas podem fazer trocas de fotografias ou presentear um amigo.
Será realizado também, sorteio de brindes, distribuição do Catálogo Geral do Mês da Fotografia e do Catálogo da Exposição Coletiva dos Fotógrafos Centro-oeste, para os que participaram da exposição coletiva.



Serviço
Fotobarragem Especial - Encerramento do Mês da Fotografia 2013
Data: 31/10/2013
Horário: 19h
Local: Churrascaria da Barragem do Paranoá - Saiba como chegar
Informações: (61) 8228-8023

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Workshop deste sábado será em novo local

Aos inscritos no workshop Do Analógico ao Fine Art  a tecnologia fotográfica atravessando cenários e tempos – informamos que o curso será realizado em novo local no sábado (19). Ele será ministrado na Escola Brasiliense de Fotografia, localizada na SCLN 302, BLOCO A LOJA 63,subsolo. 
O segundo dia do curso, domingo (20), será realizado na Galeria Ponto - 716 norte, bloco “L”, casa 39. Em ambos os dias o horário será o mesmo, de 9h às 12h. 


segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Últimos eventos do Mês da Fotografia

Neste fim de semana e no próximo acontecem os últimos eventos do Mês da Fotografia 2013. Serão dois workshops para os amantes da fotografia botarem em prática o que aprenderam durante os cursos. Nos dias 19 e 20 (sábado e domingo) os presentes farão um passeio pela fotografia analógica até a digital. E no dia 27 (domingo) será possível resgatar a nostalgia de fotografar com câmeras analógicas. Confira a programação e faça a sua inscrição no link http://mesdafotografia2013.blogspot.com.br/p/workshop.html


Do Analógico ao Fine Art - a tecnologia fotográfica atravessando cenários e tempos 

Instrutor: : Fernando Bizerra (EBF), Bruno Bernardes (Galeria Ponto) e Ane Molina (Mestranda em Comunicação UnB). 
Data: 19 e 20/10 - 9h às 12h
Local: Dia 19 - Escola Brasiliense de Fotografia - SCLN 302, BLOCO A LOJA 63, Subsolo. 
Dia 20 - Galeria Ponto - 716 norte, bloco “L”, casa 39.
** Indicação: Livre – Vagas limitadas

Esse Workshop irá demonstrar como a fotografia foi construída desde a tecnologia analógica até a impressão digital de alta resolução. No primeiro dia será trabalhada a tomada de fotografias em método analógico (câmera convencionais e lomográficas) e a revelação do negativo em laboratório. No segundo dia, a partir do negativo digitalizado, será feita a demonstração do preparo da fotografia e sua impressão em fine art.

Fotografia analógica básica

Instrutor: Samuel Paz

Data: 27/10 - 9h

Local: SESC SCS

** Indicação: Livre

A oficina visa mostrar o que a fotografia analógica tem de tão especial que a faz ressurgir e ganhar cada vez mais adeptos em todo o mundo. Serão apresentados conceitos e técnicas úteis até para quem usa câmeras digitais.

Samuel Paz é analista de sistemas, estudante de jornalismo e pós-graduando em fotografia. É fotógrafo amador e colaborador do Queimando Filme, maior site de fotografia analógica do Brasil e um dos maiores do mundo. 

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Ed Viggiani e Sérgio Dutti fazem palestra sobre esporte e fotografia

Para encerrar o ciclo de palestras do Mês da Fotografia 2013, o evento convidou os fotógrafos Ed Viggiani e Sérgio Dutti para baterem um papo com o público brasiliense sobre seus trabalhos. O encontro será no Sesc do Setor Comercial Sul, às 19h30. 



Foto Ed Viggiani
Paulistano de nascimento e santista de coração, Sérgio Dutti, com 25 anos dedicados ao fotojornalismo, começou sua carreira profissional nos anos 80, em São Paulo, após abandonar o curso de Engenharia. De São Paulo, partiu para Recife (PE), onde colaborou com várias publicações do Grupo Abril. No final de 1994, foi transferido para a Sucursal da Revista Veja em Brasília, onde trabalhou até 1997 como fotógrafo especial. De Veja transferiu-se para a Revista Caras, onde assumiu a subeditoria no período de 1997 e 1998 . Depois seguiu rumo a coordenação de Fotografia da Revista Época, onde atuou de 1998 a 2004. De 2004 a 2010 trabalhou como coordenador de fotografia do Jornal O Estado de São Paulo, sucursal de Brasília. Premiado em importantes concursos de fotografia, como Cristina Tavares, Vladimir Herzog, Nikon International Photo Contest por dois anos consecutivos e, em 2012, vencedor do Prêmio Abril de Fotojornalismo. Desde 2011, como fotógrafo independente, através da Dutti Imagens, desenvolve projetos especiais, como o livro Vencedores


Foto Sérgio Dutti
Ed Viggiani nasceu em São Paulo e começou a fotografar em 1978. Trabalhou na revista IstoÉ e nos jornais Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo e Jornal do Brasil. Em 1991, fez a exposição individual Matando o Tempo a Golpe de Luz, na Galeria da Fotoptica, que recebeu o prêmio da Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA) como a melhor exposição do ano. No mesmo ano, ganhou o prêmio The Mother Jones International Fund for Documentary Photography, em São Francisco, nos Estados Unidos, com o ensaio fotográfico, Irmãos de Fé, sobre a religiosidade popular no Brasil. Também é autor do livro de fotografia Brasileiros Futebol Clube, que foi currículo na Escola de Comunicação e Artes (ECA), da USP, ao longo de 2009. 

Aproveitando que estamos às vésperas de mais uma Copa do Mundo, o blog conversou com o fotógrafo Ed sobre futebol e, claro, fotografia. Confira: 

Mês da Fotografia – Como o futebol está presente no seu trabalho fotográfico? O que neste tema te chamou mais a atenção e porque decidiu fazer um livro? 

Ed Viggiani – O meu trabalho é de fotografia documental, essa é a minha principal atividade, retratar a sociedade, seus atores sociais e instituições. No caso da bola, tento mostrar o Brasil através do futebol. Foi a forma que eu encontrei para tentar entender questões pertinentes à construção da identidade nacional. Procuro observar o que pode haver de comum entre as distintas torcidas e o comportamento do apaixonado despretensioso, aquele que só quer torcer e jogar futebol.

Mês da Fotografia – Foi difícil buscar um outro olhar/ângulo sobre o futebol no livro Brasileiros Futebol Clube

Ed Viggiani – Para ser sincero, fazer o livro me fez aprender mais sobre o Brasil que propriamente consegui mostrar o Brasil. Procurei não cair no discurso do senso comum do país do futebol, mas mostrar a sua diversidade e complexidade e a efetiva participação do cidadão comum na construção do imaginário coletivo.

Mês da Fotografia – Para um fotógrafo iniciante, que queira seguir carreira na área, qual dica você daria? Qual a qualidade que você considera mais importante na sua opinião?

Ed Viggiani – Para um iniciante o mais importante é a sensibilidade e ter clareza e consciência do que está fazendo e que destino dar ao trabalho. Procurar olhar para o que está além da aparência. 

Ed Viggiani
Serviço
Lançamento dos livros "Brasileiros Futebol Clube" de Ed Viggiani (SP) e "Vencedores" de Sérgio Dutti (DF)
Data/Hora: 11/10 - 19h30
Local: SESC SCS








quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Mês da Fotografia e Fhox on the Road promovem encontro com o fotógrafo Maurício de Paiva

Nesta quarta-feira (9) o fotógrafo Maurício de Paiva vai participar de conversa informal sobre sua experiência na fotografia e sobre o futebol na Amazônia no auditório do Hotel Nacional, a partir das 19h30. O fotojornalista e documentarista fez inúmeras viagens à região amazônica para dar vida à representação imagética presente no livro Futebol na Amazônia, imagem e alarido. 

Fotos Maurício de Paiva


Com textos do jornalista Thiago Medaglia, o livro vai além do esporte e revela os hábitos de vida de um povo acostumado com o vai e vem das águas na maior floresta tropical do mundo. 



Maurício também é autor de livros como Amazônia Antiga – arqueologia no entorno (2009). Ganhou Prêmio Abril de Jornalismo pela reportagem Amazônia ano 1000 e expôs fotos no Denver Art Museum e na COP 16, no México. 


Neste ano o fotógrafo foi um dos vencedores do 5º Prêmio Sebrae de Jornalismo, na categoria Menção Honrosa de Fotojornalismo, pelas imagens produzidas para a reportagem Os bons frutos da economia verde, publicada na edição de Junho de 2012 de National Geographic Brazil. Ele também assina um blog onde conta um pouco das suas experiências em fotografia pelo Brasil: http://viajeaqui.abril.com.br/national-geographic/blog/mauricio-de-paiva/

Aproveitando a estada do fotógrafo em Brasília, o blog do Mês fez três perguntas sobre o tema da palestra desta noite. Confira abaixo:

Mês da Fotografia – Você já tinha um livro sobre a região amazônica. Como surgiu a ideia de fazer um registro sobre futebol na região? O que neste tema te chamou mais a atenção? 

Maurício de Paiva – O que me chama a atenção no tema do futebol não é ele propriamente! É o que o esporte narra como manifestação cultural dos amazônidas. A natureza impera e dita as marés nas beiras dos rios, igapós e afluentes. O futebol, neste projeto que avança, é mais um vertente sob ótica da cultura. No meu outro livro "Amazônia antiga arqueologia no entorno", onde acompanhava pesquisas arqueológicas e documentava os modos de vida dos ribeirinhos em cima – literalmente – e em torno dos sítios arqueológicos, comecei a reparar nos jogos como atitudes de desforra, de lazer, de organização social, e isso faz parte da parte milenar das populações e ocupações nas calhas dos rios. Além disso, o futebol reflete muitas coisas híbridas do momento, a mim, os olhos ao futebol globalizado – mesmo em lugares recônditos e impérios d'águas –, ao futebol amador e às peladas, principalmente. Pelada vem de 'péla', pelota de borracha e isso, no mínimo, remete a tempos do ciclo da borracha na Amazônia, o extrativismo (os extrativistas são os "meus" personagens e atletas de alguma maneira). 

Mês da Fotografia – Como foi o processo de registro das fotos do livro Futebol na Amazônia? Como você trabalha nesses casos? Houve alguma resistência dos indígenas, por exemplo? 

Maurício de Paiva – O processo é apenas fazer parte do cotidiano dos extrativistas e modos de vida, coisa que, afinal, o estudo arqueológico também tem como primazia e eu bebo nesta fonte de pesquisa. O processo é se embrenhar nas comunidades (eu não convivo com indígenas e em aldeias particulares; neste projeto salvo uma ou outra experiência em Oiapoque ou no rio Amazonas, no rio Negro, mas não está agregado a este trabalho) e entender como eles se veem, como o jogo reinventado e reapropriado junto à monção da natureza é direcionado e vivido. E tentar ser parte deste processo, ser olho e ser. A resistência pode acontecer quando um "estrangeiro" - nós sulinos sempre seremos! - chega numa comunidade de caboclos, pescadores e coletores, etc., e não se apresenta nem deixa claro sua seriedade. 

Mês da Fotografia – Para um fotógrafo iniciante, que queira seguir carreira na área, qual dica você daria? Qual a qualidade que você considera mais importante em sua opinião?

Maurício de Paiva – Pesquisar muito, ler, estudar como subsídio e alimento uma temática. E demonstrar dignidade na aproximação das pessoas quando se faz um ensaio, fotoreportagem, etc. 

Serviço
National Geographic Brasil – Maurício de Paiva (SP)

Data/Hora: 09/10 - 19h30
Local: Auditório do Hotel Nacional – entrada gratuita

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Agenda da semana - 07 a 11/10

Antes da curtição do feriado, o Mês da Fotografia apresenta dois grandes eventos: em parceria com a FHOX on the Road, palestra com o fotógrafo da National Geographic Maurício de Paiva e lançamento dos livros "Brasileiros Futebol Clube" de Ed Viggiani (SP) e "Vencedores" de Sérgio Dutti (DF). Em todos os eventos a entrada é gratuita. Aproveite! 

National Geographic Brasil – Maurício de Paiva (SP)
Data/Hora: 09/10 - 19h30
Local: Auditório do Hotel Nacional

Como seguidor das tradições da boa fotografia documental da qual National Geographic é referência, o fotógrafo Maurício de Paiva fez inúmeras viagens à região amazônica para dar vida à representação imagética presente no livroFutebol na Amazônia, imagem e alarido – apenas uma fração de um projeto em andamento. Com textos do jornalista Thiago Medaglia, o livro vai além do esporte e revela os hábitos de vida de um povo acostumado com o vai e vem das águas na maior floresta tropical do mundo. 

Lançamento dos livros "Brasileiros Futebol Clube" de Ed Viggiani (SP) e "Vencedores" de Sérgio Dutti (DF)
Data/Hora: 11/10 - 19h30
Local: SESC SCS

Ed Viggiani nasceu em São Paulo em outubro de 1958. É fotógrafo documentarista e bacharel em Sociologia. Começou a fotografar em 1978, trabalhou na revista IstoÉ e nos jornais Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo e Jornal do Brasil. Em 1991, fez a exposição individual Matando o Tempo a Golpe de Luz, na Galeria da Fotoptica, que recebeu o prêmio da Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA) como a melhor exposição do ano. No mesmo ano, ganhou o prêmio The Mother Jones International Fund for Documentary Photography, em São Francisco, nos Estados Unidos, com o ensaio fotográfico, Irmãos de Fé, sobre a religiosidade popular no Brasil. Em 2009, inaugurou a exposição individual em São Paulo, Meu olho esquerdo, patrocinada pela Caixa Econômica Federal. Concebeu e fez a coordenação editorial do livro Brasil Bom de Bola. Também é autor do livro de fotografia, Brasileiros Futebol Clube, que foi currículo na Escola de Comunicação e Artes (ECA), da USP, ao longo de 2009. Em 2012 foi um dos vencedores do Prêmio Marc Ferrez da FUNARTE com o trabalho Bom Retiro, bairro global.


Paulistano de nascimento e santista de coração. Sérgio Dutti, com 25 anos dedidados ao fotojornalismo, começou sua carreira profissional nos anos 80, em São Paulo, após abandonar o curso de Engenharia. De São Paulo, partiu para Recife (PE), onde colaborou com várias publicações do Grupo Abril. No final de 1994, foi transferido para a Sucursal da Revista Veja em Brasília, onde trabalhou até 1997 como fotógrafo especial. De Veja, transferiu-se para Revista Caras, onde assumiu a subeditoria no período de 1997 e 1998 . De Caras, seguiu rumo a Coordenação de Fotografia da Revista Época, onde atuou de 1998 a 2004. De 2004 a 2010 trabalhou como coordenador de fotografia do Jornal O Estado de São Paulo, sucursal de Brasília. Premiado em importantes concursos de fotografia, como Cristina Tavares, Vladimir Herzog, Nikon International Photo Contest por dois anos consecutivos e, em 2012, vencedor do Prêmio Abril de Fotojornalismo. Desde 2011, como fotógrafo independente, através da Dutti Imagens, desenvolve projetos especiais, como o livro Vencedores.